Botox! Qual a idade certa?

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Não existe idade certa para aplicação do Botox. Atualmente a busca precoce pelo tratamento é cada vez mais comum e é conhecida como Botox Preventivo.

Por bloquear os movimentos musculares na face, o Botox evita a formação das rugas e ao invés de ser usado para reduzir as marcas de expressão, tem sido usado para prevenir seu aparecimento.

Essa opção é bastante indicada para pessoas que fazem muitos movimentos faciais para se expressar e também para aquelas que tem maior predisposição genética as rugas.

No entanto, é essencial consultar um Cirurgião Plástico para avaliar o quadro e indicar o tratamento mais eficaz aos problemas identificados.

Dr. Bruno Blaya
CRM/RS 35691 RQE/RS 31926
CRM/SC 29286 RQE/SC 19338

Campanha de Vacinação segue até dia 21 de novembro

(Alerta é da pediatra Elenice M. Blaya)

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A Campanha de Vacinação contra a Poliomielite segue nos municípios até 21 de novembro, e mesmo as crianças entre um e cinco anos com o esquema vacinal contra a doença em dia devem receber uma dose extra do imunizante. Segundo a Dra. Elenice Mariotto Blaya, médica pediatra, as menores de um ano devem receber três doses injetáveis aos dois, quatro e seis meses, conforme o Calendário Nacional de Vacinação.

Até a última segunda-feira (9/11), cerca de 174 mil crianças com até cinco anos ainda precisavam receber a vacina para atingir a meta da campanha de 95% de cobertura vacinal. Cerca de 354 mil crianças já receberam a dose, o que representa 67% de cobertura.

Paralelamente, ocorre a Campanha de Multivacinação, que, por sua vez, busca atualizar a situação vacinal da população até 15 anos de idade. O objetivo é, além de aumentar as coberturas vacinais, diminuir ou controlar a incidência de doenças imunopreveníveis, como sarampo, rubéola, tuberculose, hepatite, tétano, difteria e outras.

Dra. Elenice alerta: Pais e responsáveis devem levar seus filhos até o dia 21 de novembro aos postos de saúde ou clínicas de vacinas para colocar a caderneta de vacinação em dia, ou receber uma dose extra da imunização contra a paralisia infantil. A Campanha Nacional se encerrou em 30 de outubro, mas o governo do Estado prorrogou o prazo em âmbito estadual com intuito de atingir a meta.

Dra. Elenice Mariotto Blaya é médica pediatra e integra o corpo clínico da Saúde Center Clínica de Tapejara. Informações pelo telefone 3344-3600.

Afinal, o que é DIU? Quem pode usar?

(Dra. Daniela, Ginecologista e obstetra explica)

Dra. Daniela 2020

Vamos abordar este tema durante esta semana. A Dra. Daniela Maris Piccoli fala sobre as diferenças, a quem se destina e as vantagens:

PARTE I

O QUE É

Embora muitas mulheres utilizem como método contraceptivo a pílula anticoncepcional, algumas delas, buscam outros métodos, pois não querem ingerir hormônios, ou porque possuem dificuldade em lembrar de tomá-las todos os dias, aumentando risco de gravidez. Aí entram como opções os DIU’s. Mas você sabe o que é DIU?  E quais são as principais diferenças entre eles?

Será que o DIU é mesmo para você?

A ginecologista Daniela Maris Piccoli explica que para muitas mulheres, os dispositivos intrauterinos (DIU) são uma alternativa muito bem aceita por se tratar não só de um método  contraceptivo eficaz, mas também para alívio de sintomas como fluxo menstrual intenso e/ou cólicas que prejudicam muito a qualidade de vida da mulher.

O que é o DIU?

DIU é um pequeno dispositivo em forma de T que é inserido no útero da mulher, através de um procedimento relativamente simples.  O DIU pode ser revestido de cobre (DIU de cobre) ou hormônios (DIUs hormonais). Ambos possuem a mesma função: evitar que o óvulo seja fecundado e que o ovo se implante no útero, impedindo a gravidez. Sendo assim,  ele atua de forma ampla, modificando as condições uterinas.

Dependendo do tipo, o DIU, pode-se prevenir a gravidez por 5 até 10 anos, sendo indicado inclusive para mulheres que nunca tiveram filhos.

Nos próximos post abordaremos como funcionam os tipos de DIU ( cobre e hormonal).
Aguarde!!

Você sabe o que é Acromegalia?

(Dra. Morgana R. Rodrigues explica)

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Dia 1º de novembro foi comemorado o Dia da Conscientização da Acromegalia, doença causada pela produção excessiva do Hormônio de Crescimento (GH) por um tumor (adenoma) na Hipófise, levando ao crescimento de extremidades ósseas e partes moles: mãos e  pés, língua, alargamento do nariz e lábios, proeminência frontal da face, mandíbula, alargamento do maxilar com separação dos dentes e má oclusão dentária, sudorese excessiva e dores articulares além de estar associado a doenças metabólicas (Diabetes, HAS, Dislipidemia, Apneia do Sono). Dra. Morgana Regina Rodrigues explica que o tratamento é cirúrgico com a retirada do Tumor. Em 50% dos casos não há cura, sendo necessário o uso de Análogos de Somatostatina (Octreotide e Lanreotide aprovados no Brasil).

Curiosidade: o francês Maurice Tillet, profissional de Luta Livre, que obteve grande sucesso no começo da década de 1940, sendo reconhecido como campeão dos pesos-pesados em Boston pode ter sido inspiração para a criação do personagem Shrek, apesar da produtora nunca ter confirmado. Ele falava 14 idiomas e era portador de uma doença rara chamada Acromegalia. Faleceu aos 51 anos por complicações cardiovasculares associadas a doença.

Dra. Morgana Regina Rodrigues é médica endocrinologista e atua no corpo clínico da Saúde Center Clínica de Tapejara. Informações 3344-3600.

E como fica nosso vínculo agora? Sem amamentar…

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A gravidez é um evento importante na vida das mulheres, traz consigo muitas expectativas para a futura mãe, tais como o crescimento da barriga, a descoberta do sexo da criança, a hora do parto, o desenvolvimento do bebê e a amamentação. No entanto, algumas vezes, tais expectativas não são vivenciadas devido a determinados fatores, tais como, relacionados a saúde da mãe ou do bebê, impossibilitando de amamentar.

O leite materno é o alimento ideal e mais completo para o bebê devido às suas propriedades nutricionais e imunológicas, protegendo o recém-nascido de infecções, diarreia, doenças respiratórias, entre outras e permitindo seu crescimento e desenvolvimento saudável.

Além de oferecer este efeito protetor contra doenças no início da vida do lactente, oferece benefícios psicológicos e auxiliares na formação do vínculo afetivo entre mãe e filho.

São inúmeras as ações e programas de incentivo para a amamentação, no entanto, algumas vezes amamentar não é uma tarefa tão simples e prazerosa e podem surgir obstáculos que dificultem ou até interrompam este processo. As causas dessas dificuldades podem ser inúmeras, de ordem fisiológicas, social ou emocional.

Seja qual for a razão, não amamentar pode trazer muita frustração, sentimento de culpa e de fracasso às mães que sonhavam com essa prática e que se prepararam durante toda a gestação.

Porém, quando isso não for possível, é preciso reconhecer a possibilidade e os avanços que existem a disposição bem como todo o aparato necessário: fórmulas para todas as idades e tipos de metabolismo, mamadeiras anticolicas e antirefluxo e bicos ortodônticos.

Precisamos ressaltar para estas mães que o fator mais importante no ato de amamentar, seja no peito ou mamadeira, é a maneira como é feito. A interação da mãe com o bebê é que realmente faz a diferença no desenvolvimento psicoafetivo da criança.

Portanto a enfermeira Rejane salienta, não queremos desestimular o aleitamento materno, mas sim, ressaltar que  somos diferentes uns dos outros, com sutilezas anatômicas e orgânicas específicas de cada um. Pressão e culpa não ajudam em nada, ao contrário, trazem ansiedade e tensão, e os bebês são muito sensíveis ao estado emocional de suas mães. Não ter amamentado não define a dedicação e a entrega que uma mulher tem por um filho.

Rejane Santini Federle é enfermeira e atua com o Dr. Mario Blaya médico ginecologista e obstetra e Dra. Elenice Mariotto Blaya médica pediatra, junto a Saúde Center Clínica de Tapejara. Informações 3344-3600.

Você sabia?! O “hormônio do sono” melhora a fertilidade das mulheres

(Dra. Daniela Piccoli explica)

Dra. Daniela 2020

A melatonina, um hormônio produzido pela glândula pineal em nosso cérebro, desempenha um papel importante na fertilidade feminina. Portanto, futuras mamães, tratem de dormir bem!
COMO ISSO ACONTECE?
A Dra. Daniela Maris Piccoli, ginecologista e obstetra explica que, por ser um antioxidante, o hormônio inibe o processo de oxidação. Quando as células se oxidam, elas criam radicais livres que danificam a célula. Ao reduzir a quantidade de danos aos óvulos, a melatonina aumenta a qualidade, levando a taxas de fertilização mais altas durante a fertilização in vitro.
Portanto, as propriedades antioxidantes da melatonina podem ser uma das maneiras pelas quais ela funciona para melhorar os resultados da fertilidade.
Outro possibilidade é através da capacidade da melatonina de regular nosso ritmo circadiano.
Em um estudo feito na Universidade de Harvard, 500 mulheres submetidas à fertilização in vitro foram estudadas quanto ao impacto do trabalho por turnos na fertilidade.
O estudo descobriu que mulheres que trabalhavam apenas durante o dia produziram 2,5 óvulos a mais após o estímulo, em comparação com as mulheres que trabalhavam em turnos noturnos. Os pesquisadores acreditam que a interrupção do ritmo circadiano pode impedir que mais óvulos amadureçam.
Se você apresenta dificuldades para engravidar e problemas para dormir, é ainda mais importante procurar ajuda especializada para obter níveis adequados de melatonina!
Lembrando que a melatonina é importante também para a fertilidade e sucesso gestacional mesmo em mulheres que não irão se submeter à processo de fertilização assistida. Converse com seu ginecologista.
Dra. Daniela Maris Piccoli é ginecologista e obstetra e integra o corpo clínico da Saúde Center Clínica de Tapejara. Informações 3344-3600.

Você conhece as diferenças entre: creme, loção cremosa, gel, pomada ou solução

(Dra. Laura Costamilam, dermatologista, explica)

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Os produtos como creme, loção, gel, entre outros, são substâncias empregadas para incorporação e entrega de drogas ativas. A escolha do produto relaciona-se à estabilidade do princípio ativo, ao tipo de pele do paciente, à área a ser tratada e à textura ao toque.

Dra. Laura Zambonato Costamilan, médica dermatologista explica que no momento da escolha de um produto, a seleção do produto inadequado pode implicar tanto no resultado quanto na tolerabilidade ao tratamento.

Algumas rápidas considerações sobre veículos rotineiramente prescritos na Dermatologia:
– Pomadas: mistura de substâncias untuosas – apresentam textura densa, até oclusiva, permitindo entrega terapêutica máxima do ativo; ainda, são frequentemente empregadas em áreas irritadas, onde outros veículos podem levar a sensação de ardência.
– Cremes: o meio é composto por água dispersa em substância oleosa – têm consistência pastosa e significativo poder hidratante, além de efeito calmante; representam ótima opção a pacientes com pele ressecada e/ou sensibilizada.
– Loções cremosas: o meio é constituído de substância oleosa dispersa em água – apresentam textura mais fluida, com toque menos “pegajoso” após aplicação (em comparação aos cremes); são designadas, em cosmética, de “leites” e, geralmente, bem aceitas para hidratação do corpo na rotina pós-banho.
– Géis: as partículas são distribuídas em meio gelatinoso – pela ausência de componente gorduroso, são muito agradáveis no contato com a pele e bem tolerados inclusive por pacientes com pele mista ou oleosa.
– Soluções: misturas homogêneas em solventes líquidos – as soluções aquosas são empregadas sob a forma de banhos ou compressas úmidas; já, as soluções hidroalcoólicas são interessantes para entrega de ativos no couro cabeludo, em que a evaporação rápida do produto leva à mínima oleosidade residual.

Dra. Laura Zambonato Costamilan é dermatologista e integra o corpo clínico da Saúde Center Clínica de Tapejara. Informações pelo telefone 3344-3600.

Doze Dicas para prevenir o câncer

(Dr. Johnny Zoppas comenta)

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Hábitos saudáveis podem ser nosso aliado no combate ao câncer. Hoje o Dr. Johnny Dorval Zoppas, clínico geral e cirurgião, dá algumas dicas importantes:

Não fume!   Essa é a regra mais importante para prevenir o câncer, principalmente os de pulmão, cavidade oral, laringe, faringe e esôfago. Parar de fumar e de poluir o ambiente é fundamental para a prevenção do câncer.

Alimentação saudável protege contra o câncer.   Uma ingestão rica em alimentos de origem vegetal como frutas, legumes, verduras, cereais integrais, feijões e outras leguminosas, e pobre em alimentos ultraprocessados e bebidas adoçadas, pode prevenir o câncer.
Mantenha o peso corporal adequado. Manter um peso saudável ao longo da vida é uma das formas mais importantes de se proteger contra o câncer. A atividade física também contribui para se proteger contra o câncer, além de contribuir para a manutenção do peso corporal saudável.

Pratique atividades físicas. Você pode, por exemplo, caminhar, dançar, trocar o elevador pelas escadas, levar o cachorro para passear, buscar modalidades como a corrida de rua, ginástica, musculação, entre outras. Experimente, ache aquela modalidade que você goste, aproveite e busque fazer dessas atividades um momento prazeroso e divertido.

Amamente. O aleitamento materno é a primeira ação de alimentação saudável. A amamentação até os dois anos ou mais, sendo exclusiva até os seis meses de vida da criança, protege as mães contra o câncer de mama e as crianças contra a obesidade infantil.
Preventivo. Mulheres acima de 25 anos devem fazer o preventivo. As alterações das células do colo do útero são descobertas facilmente no exame preventivo (conhecido também como Papanicolaou), e são curáveis na quase totalidade dos casos. Por isso, é importante a realização periódica deste exame.

Vacine contra o HPV as meninas de 9 a 14 anos e os meninos de 11 a 14 anos. A vacinação contra o HPV, disponível no SUS, e o exame preventivo (Papanicolaou) se complementam como ações de prevenção do câncer do colo do útero.

Vacine contra a hepatite B.  O câncer de fígado está relacionado à infecção pelo vírus causador da hepatite B e a vacina é um importante meio de prevenção deste câncer. O Ministério da Saúde disponibiliza a vacina contra esse vírus para pessoas de todas as idades.

Evite a ingestão de bebidas alcoólicas.  – Seu consumo, em qualquer quantidade, contribui para o risco de desenvolver câncer.

Evite comer carne processada. Carnes processadas como presunto, salsicha, linguiça, bacon, salame, mortadela… podem aumentar a chance de desenvolver câncer. Os conservantes podem provocar o surgimento de câncer de intestino (cólon e reto) e o sal provocar o de estômago.

Evite a exposição ao sol entre 10h e 16he use sempre proteção adequada, como chapéu, barraca e protetor solar, inclusive nos lábios.
Evite exposição a agentes cancerígenos no trabalho. – Agentes químicos, físicos e biológicos ou suas combinações são causas bem conhecidas de câncer relacionado ao trabalho, e evitar ou diminuir a exposição a estes agentes seria o ideal e desejável.

Dr. Johnny Zoppas é clínico geral e cirurgião e integra o corpo clínico da Saúde Center Clínica de Tapejara. Informações pelo telefone 3344-3600.

Como a localização da gordura corporal pode afetar na expectativa de vida

(Dra. Morgana Regina Rodrigues, explica)

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O excesso de peso está relacionado a um risco aumentado de morte prematura, mas a parte do corpo que carrega a gordura adicionada pode fazer uma grande diferença.

O peso extra em alguns lugares pode realmente diminuir o risco. Uma revisão de 72 estudos prospectivos incluindo mais de dois milhões e meio de participantes com dados sobre gordura corporal e mortalidade foi apresentado recentemente.

Segundo a Dra. Morgana Regina Rodrigues, médica endocrinologista, a adiposidade central (cintura grande) está consistentemente associada a um maior risco de mortalidade por todas as causas. Cada aumento de 10 cm no tamanho da cintura foi associado a um aumento de 11% no risco relativo de morte prematura. O tamanho da cintura é um indicador da quantidade de gordura visceral, ou seja, gordura armazenada redor dos órgãos internos. Esse tipo de gordura está associado a um risco aumentado de doenças cardíacas, diabetes tipo 2, câncer e doença de Alzheimer.

Mas o aumento da gordura em dois lugares parece estar associado a um menor risco de morte. Três estudos mostraram que cada aumento de 5cm na circunferência da coxa estava associado a um risco 18% menor de mortalidade por todas as causas. Em nove estudos, um aumento de 10cm de circunferência do quadril de uma mulher foi associado a um risco 10% menor de morte. “O tamanho da coxa é um indicador da quantidade de músculo, que é protetor e a gordura do quadril, não é uma gordura visceral, mas gordura subcutânea, que é considerada benéfica”, afirma Taussef Ahmad Khan da Universidade de Toronto.

Assim, segundo Dra. Morgana, comparando duas pessoas com o mesmo tamanho de quadril, a pessoa com a cintura maior, corre maior risco de mortalidade prematura. A perda do excesso de peso é essencial, mas provavelmente não há como redistribuir o peso, ou perder peso apenas de cintura. É necessário perder peso geral e isso também vai reduzir a gordura central.

Dra. Morgana Regina Rodrigues é médica endocrinologista e integra o corpo clínico da Saúde Center Clinica de Tapejara. Telefone 3344-3600.

13 de outubro é comemorado o Dia Mundial da Conscientização da Trombose

Dr. André
No dia 13 de outubro é comemorado o Dia Mundial da Conscientização da Trombose. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), uma pessoa morre a cada 37 segundos, por complicações de um coágulo sanguíneo. A trombose venosa é uma doença vascular causada pela formação de um trombo – ou coágulo – dentro de uma veia que bloqueia, parcial ou totalmente, o retorno da circulação para o coração no segmento afetado. No Brasil, estima-se que ocorra de um a dois casos de trombose a cada mil habitantes ao ano, ou seja, até 400 mil casos por ano.
De acordo com o Dr. André Lorenzon, cirurgião vascular, cerca de 90% dos casos, acometem as veias dos membros inferiores. Os sintomas mais frequentes são endurecimento da musculatura da panturrilha, dor, inchaço e aumento das veias mais superficiais. A trombose pode causar complicações como a perda de membros e a embolia pulmonar.
No surgimento de quaisquer sinais, Dr. André ressalta a importância de procurar um cirurgião vascular e manter um acompanhamento de rotina. “Ele é o especialista que tem o conhecimento sobre as melhores técnicas de investigação e tratamento e pode, em conjunto com o paciente, definir a melhor forma de identificar, prevenir e tratar este problema.”, esclarece.
Imobilização prolongada, obesidade, varizes, uso de hormônios femininos associados ao tabagismo, pós-cirúrgicos, idade avançada, fase final da gravidez, pós-parto e doenças relacionadas à coagulação sanguínea, como a trombofilia, são os principais fatores de risco para a trombose. O diagnóstico inclui exames clínicos, de sangue e/ou ultrassom Doppler. O tratamento, em maior parte, é realizado com medicamento anticoagulante, repouso com as pernas elevadas e, em alguns cenários, uso de meias elásticas medicinais.
Os médicos associados à SBACV têm acesso diferenciado à informação técnica, cursos de aperfeiçoamento profissional e educação continuada.
Dr. André Lorenzon é cirurgião vascular e atende na Saúde Center Clínica de Tapejara. Informações pelo telefone 3344-3600.