Saiba mais sobre Mamoplastia Redutora

(Dr. Bruno Blaya, cirurgião plástico, explica)

1

Seios excessivamente grandes podem estar relacionados a problemas emocionais e de saúde. O Dr. Bruno Blaya, cirurgião plástico explica que o peso do tecido mamário em excesso pode prejudicar a capacidade de levar uma vida ativa e causar dor, além dos prejuízos quanto à vida social e autoestima. ⠀

A redução de mama remove o excesso de gordura, o tecido glandular e a pele, com o objetivo de atingir um tamanho proporcional ao corpo e aliviar o desconforto associado aos seios muito grandes.

Converse com um Cirurgião Plástico para saber se o procedimento é indicado para o seu caso!

Dr. Bruno Blaya é cirurgião plástico e integra o corpo clínica da Saúde Center Clínica de Tapejara. Informações pelo telefone 3344-3600.

Dr. Bruno Blaya
CRM/RS 35691 RQE/RS 31926
CRM/SC 29286 RQE/SC 19338

Gestantes também se vacinam!

(A pediatra Dra. Elenice fala da importância da vacinação da gestante para o bebê)

757afc7d-679f-4ce9-84b6-6f35aed9dea9

Você sabia que as gestantes também se vacinam! Precisamos reforçar que uma dessas vacinas é a dTpa, que deve ser aplicada nas futuras mamães a partir da 20ª semana de gestação.

Por que tomar essa vacina?

Segundo a Dra. Elenice Mariotto Blaya, médica pediatra, é proteção contra o tétano 2. Diminuir a incidência de coqueluche, principalmente, nas crianças de 0-2 meses.

Vacinando a mamãe estamos protegendo o bebê indiretamente. A mãe não fica doente, evitando a chance de transmitir coqueluche para o bebê. Além do mais, o bebê receberá anticorpos protetores vindos da mamãe vacinada.

Importante: é gratuito! Basta a gestante procurar uma unidade básica de saúde.

Dra. Elenice Mariotto Blaya é médica pediatra e integra o corpo clínico da saúde Center Clínica de Tapejara. Informações pelo telefone 3344-3600.

Cólica menstrual

(Dra. Daniela explica os tipos)

Dra. Daniela 2020

Fluxo mensal difícil” é a tradução literal da dismenorreia, a famosa cólica menstrual. O nome já diz tudo, né?

A Dra. Daniela Maris Piccoli, médica ginecologista e obstetra explica que embora seja normal que a maioria das mulheres sofra cólicas abdominais leves nos primeiros dias da menstruação, a dismenorreia primária, cerca de 10% das mulheres experimentam dor intensa, normalmente caracterizada pela dismenorreia secundária.

Entenda agora cada tipo:

Primária: Caracterizada por ser uma dor menstrual que não é um sintoma de um distúrbio ginecológico subjacente, mas está relacionada ao processo normal da menstruação.

A dismenorreia primária geralmente é causada por substâncias químicas chamadas prostaglandinas, produzidas naturalmente no revestimento do útero. É o tipo mais frequente de cólica, sendo mais comum no final da adolescência e no início do período dos 20 anos. Felizmente para muitas mulheres, o problema diminui à medida que amadurecem, principalmente após a gravidez. Embora incômoda, não é razão de maiores preocupações.

Secundária: Já a dismenorreia secundária é a dor menstrual intensa, que geralmente está relacionada a algum tipo de distúrbio ginecológico como endometriose, adenomiose, miomas uterinos ou infecção. A maioria desses distúrbios pode ser tratada com medicamentos ou cirurgia indicados por seu ginecologista.

Dra. Daniela lembra que em qualquer um dos casos, é bom consultar seu ginecologista e fazer os exames de rotina, só ele é capaz de determinar qual a razão da sua cólica e lhe orientar em relação ao tratamento.

A Dra. Daniela Maris Piccoli é médica ginecologista e obstetra e integra o corpo clínico da Saúde Center Clínica de Tapejara. Em caso de dúvida, entre em contato: 3344-3600.

Infertilidade e o câncer de mama

(Dr. Mario Blaya explica a relação)

Dr. Mario - jan 20

Mulheres em idade fértil podem ter sua fertilidade afetada por alguns tratamentos voltados ao câncer de mama.

No caso da quimioterapia, pode ocorrer ausência de menstruação por um período, oferecendo um risco de menopausa precoce em cerca de 40 a 80% dos casos. A quimioterapia acarreta nessa ausência por conta dos medicamentos ministrados. O Dr. Mario Blaya, ginecologista e obstetra explica que, se durante o tratamento de câncer houver apenas a necessidade de cirurgia e radioterapia, é raro que a paciente tenha sua fertilidade afetada.

No entanto, antes de qualquer conclusão é necessário que o médico identifique em que estágio está o tumor e se é benigno ou maligno.

Quanto menos grave for o caso, menos problemas de infertilidade a mulher enfrentará. Dr. Mario lembra que a idade também é um fator importante para definir como será a resposta ao tratamento e qual será a capacidade de o organismo se recompor. Se estiver em idade fértil (25 a 35 anos), maiores são as chances de se restabelecer para ter uma gestação.

Quanto antes for diagnosticado o câncer de mama, menores são os riscos de afetar a fertilidade. É importante ressaltar que mesmo que a mulher não tenha sua fertilidade afetada, em um período de dois anos não deve tentar uma gravidez, pois é necessário ter certeza de que o tumor não irá retornar. Existem métodos que permitem que a mulher preserve sua fertilidade enquanto faz o tratamento de câncer de mama. É importante manter um diálogo aberto com o médico a respeito de seus medos e suas dificuldades, para que ele possa buscar os procedimentos mais adequados.

Dr. Mario Blaya é Ginecologista e Obstetra – integra o corpo clínico da Saúde Center Clinica e responsável técnico pela Saúde Center Fertilidade, ambas de Tapejara. Informe-se: 3344-3600.

Dúvidas sobre o sono do bebê?

(A pediatra Dra. Elenice M. Blaya responde)

757afc7d-679f-4ce9-84b6-6f35aed9dea9

rotina com um recém-nascido é sempre bastante cansativa, e no início é normal que o dia a dia da família seja bem impactado e as horas de sono dos cuidadores, reduzidas.  Com o passar dos meses, é natural ir se adaptando à vida com o novo membro da casa e descobrindo que rituais e hábitos podem tornar essa rotina um pouco mais tranquila. Mas a Dra. Elenice Mariotto Blaya, médica pediatra lembra: “cada bebê é diferente e não se cobre tanto em relação aos avanços da criança, nem fique comparando com outras crianças”!

1- COMO CRIAR UMA ROTINA QUE AJUDE NA NOITE DE SONO?

Para os bebês, é muito útil marcar bem dia e noite, o que ajuda no estabelecimento de uma rotina. Pela manhã, abra as janelas do quarto para que entre luz natural, leve o bebê para tomar sol e siga as atividades diárias da casa normalmente. À noite, procure reduzir os estímulos.  Você também pode criar um ritual para fazer todos os dias na hora de dormir. Muitos pais também optam por incluir um banho morno na rotina noturna. O importante é descobrir o que funciona melhor para cada um.

2 – QUANTAS HORAS POR DIA É NORMAL O BEBÊ DORMIR?

Bebês recém-nascidos dormem muito. Conforme eles vão crescendo, a quantidade de sonecas é reduzida. Mas não existe um número ideal de horas a serem dormidas, pois essa faixa é bem ampla. “O importante é observarmos se o bebê está bem com a quantidade de sono que ele está apresentando. Bebê com sono é bebê irritado”, afirma a Dra. Elenice.

3 – O BEBÊ ESTÁ DORMINDO HÁ MUITO TEMPO. É PRECISO ACORDÁ-LO PARA MAMAR?

Normalmente, isso não é necessário. A crença de que o bebê precisa acordar de três em três horas é mito, assim como a crença de que o leite da mãe é fraco quando o bebê mama de hora em hora. Apenas bebês prematuros ou que não estão ganhando o peso adequado para a sua idade em alguns casos precisam ser acordados. “Sempre vale a pena conversar com o pediatra para avaliar os casos individuais e o ganho de peso”, explica.

4 – COMO MANTER O BEBÊ SEGURO DURANTE O SONO?

O local mais seguro para os bebês dormirem é o berço. A recomendação da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) é que bebês de até 6 meses durmam em berço no quarto dos pais e entre 6 e 12 meses, passem para seu quarto. Além disso, o indicado é posicioná-los de barriga para cima e sem adornos no berço.

5 – O QUE FAZER PARA ESTIMULAR O BEBÊ A DORMIR SOZINHO?

O ideal é colocar o bebe sonolento, mas ainda acordado no berço. Quanto antes isso for feito, mais rápido ele vai dormir sozinho. “Na verdade, todos nós, independentemente da idade, dormimos por ciclos. No final de cada ciclo, temos um breve despertar para checarmos se o ambiente continua igual ao que estava quando dormimos. Se ele dormiu no berço, acordou no berço, ele tem a possibilidade de voltar a dormir sozinho, sem a necessidade da intervenção dos pais”, afirma a médica.

6 – É SEMPRE NECESSÁRIO INTERVIR NOS DESPERTARES NOTURNOS?

Algumas pessoas optam por não atender o bebê prontamente sempre que ele desperta e chora um pouco. Existem estudos que apontam que essa atitude não causa consequências negativas a longo prazo, porém, é difícil colocá-la em prática, até porque muitas vezes não se sabe qual é o motivo de choro. Antes de colocá-lo para dormir, faça o ritual com o qual estão acostumados: mamar, escovar os dentes, vestir o pijama, etc. Então, coloque o bebê no berço. “Chorou? Atenda sempre e procure intervir o mínimo possível – em vez de pegar no colo, tente tocar o bebê, conversar. Continua bravo? Pegue no colo. E tente sempre o mínimo de intervenção”, finaliza.

Dra. Elenice Mariotto Blaya é médica pediatra e integra o corpo clínico da Saúde Center Clínica de Tapejara. Informações 3344-3600.

 

Cremers:14476

RQE: 23534