2020 terá ampliação da faixa etária para a vacinação contra a Gripe

(Faixa etária de 55 a 59 anos será alvo nas campanhas contra influenza)

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A partir de 2020, o Ministério da Saúde ampliará a oferta de vacinas contra febre amarela e gripe no Sistema Único de Saúde (SUS). Enquanto a vacina contra a febre amarela terá uma dose de reforço para crianças com quatro anos e será ofertada em todo o país, a vacina contra a Influenza passará a incluir a faixa etária de 55 a 59 anos.

Em relação à gripe, com o aumento da faixa etária de a partir de 60 para 55 anos, o público-alvo passará a representar aproximadamente 67,7 milhões de pessoas.

Segundo Dr. Johnny Zoppas, atualmente, a vacina contra a gripe é ofertada no SUS para idosos com 60 anos ou mais; crianças de 6 meses a 5 anos; gestantes e puérperas (período de 45 dias após o parto); trabalhadores da saúde; professores de escolas públicas e privadas; povos indígenas; pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais; forças de segurança e salvamento; adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas; população privada de liberdade; e funcionários do sistema prisional.

 Gripe

Todos os anos, o governo federal realiza uma campanha nacional de vacinação voltada a pessoas mais vulneráveis ao vírus da gripe. Em 2019, alguns estados, como Amazonas e Roraima, tiveram que antecipar o início da campanha por causa de surtos de gripe.

Dr. Johnny lembra que a vacina não é capaz de causar a gripe em quem recebe. Ela permite que o paciente fique imune aos tipos de vírus mais comuns em circulação sem ficar doente.

São vários os tipos, subtipos e linhagens de vírus causadores da gripe. Eles entram no corpo principalmente pelas vias respiratórias. O contato com pessoas doentes e com objetos contaminados são as principais formas de transmissão.

Dr. Johnny Dorval Zoppas é médico clínico e cirurgião e integra o corpo clínico da Saúde Center Clínica de Tapejara. Informações pelo telefone 3344-3600.

Por que a nova geração está deixando de tomar pílula anticoncepcional?

(Dra. Daniela M. Piccoli comenta)

Dra. Daniela

A pílula ainda é uma opção para muitas mulheres, mas a nova geração Millenial tem começado a repensar o seu uso. Até mesmo o feminismo tem influenciado a decisão (sim, elas querem anticoncepcional masculino!). Confira outros motivos que estão causando essa nova “revolução”:

– Efeitos indesejados: Apesar da comodidade, muitas mulheres apresentam sintomas como enxaqueca, falta de libido, aumento de peso e até esquecimento, com consequente aumento de risco;
– Custo: Por se tratar de um remédio contínuo, o valor excede o preço de outros tantos métodos contraceptivos;
– Adaptação à atualidade: Existem métodos modernos com maior eficácia, praticidade e segurança;
– Veganismo: Atualmente, o veganismo também é pauta entre os métodos contraceptivos. No caso da pílula, além de ser testada em animais, também contém lactose.

Antes de qualquer coisa, é preciso entender que as mulheres não são iguais e o que funciona para uma, pode não funcionar para outra. Neste cenário, durante uma consulta é importante prezar não só pelo perfil hormonal de cada mulher, mas como também suas crenças e hábitos. Tudo isso influenciará na escolha do método contraceptivo.

A Dra. Daniela Maris Piccoli lembra que o papel do médico não é ditar o que deve ser feito, e sim conversar e oferecer para a paciente opções que se encaixem nos planos e na rotina de vida dela, auxiliar no processo de conhecimento e domínio do seu próprio corpo. “Somente assim conseguiremos desmistificar, ensinar e conversar sobre a saúde sexual feminina com a nova geração”.

A Dra. Daniela Maris Piccoli é ginecologista e obstetra e integra o corpo clínico da Saúde Center Clínica. Informações pelo telefone 3344-3600.

Dezembro Laranja – mês de prevenção ao câncer de pele

(Dermatologista Dra. Juliana Rietjens dá dicas)

Dra. Juliana

Desde 2014, a Sociedade Brasileira de Dermatologia promove o Dezembro Laranja. A ação faz parte da Campanha Nacional de Prevenção ao Câncer da Pele. Desde então, sempre no último mês do ano, são realizadas diferentes ações em parceria com instituições públicas e privadas para informar a população sobre as principais formas de prevenção e a procurar um médico especializado para diagnóstico e tratamento. O câncer da pele é o tipo da doença mais incidente no Brasil, com cerca de 180 mil novos casos ao ano. Quando descoberto no início, tem mais de 90% de chances de cura.
Todo ano o tema da campanha é renovado para atrair um maior número de pessoas nessa grande ação de conscientização. Em 2019, estão sendo enfocados os principais sinais do câncer de pele para o diagnóstico e tratamento precoces.

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), anualmente, são diagnosticados 180 mil casos novos da doença. Isso significa que 1 em cada 4 novos casos de câncer no Brasil, é de pele.

Segundo a dermatologista Dra. Juliana Rietjens, “quase 90% dos casos existentes são de carcinomas. Esses tumores têm letalidade baixa, mas provocam cerca de 1900 óbitos a cada ano no nosso país. Menos comum, o câncer melanoma é o tipo mais agressivo e, por este motivo, causa mais de 1700 óbitos anualmente. Nós conhecemos a origem da doença e sabemos que é possível preveni-la, por este motivo a conscientização pública é uma das formas de reduzir o número de casos”, conclui a médica.

Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), 70% da exposição solar acontece na rotina e apenas 30% nos momentos de lazer. Por isso, é importante uma proteção diária, especialmente no rosto. Deve-se aplicar o filtro 15 minutos antes de sair ao sol e fazer reaplicações de preferência a cada duas horas. O fator de proteção mínimo indicado é 30.

Além de usar filtro solar, os especialistas indicam outras ações para limitar a exposição, como o uso de barracas e guarda-sóis na praia, chapéus e camisetas foto protetoras, especialmente para crianças. Outros aliados são os óculos escuros, que não necessariamente previnem o câncer, mas são importantes para adiar o aparecimento da catarata.

 Dra. Juliana Rietjens é médica dermatologista e integra o corpo clínico da Saúde Center Clínica de Tapejara. Informações pelo telefone 3344-3600.

Entenda os tipos de câncer de pele

(A Dermatologista Dra. Juliana Rietjens explica)

 

Dra. Juliana

Nem todo câncer de pele é igual, mas a prevenção é a mesma para todos. E o primeiro item da prevenção é: protetor solar! “Além disso, é importante se proteger do sol com chapéus, camisetas, guarda-sol, principalmente entre 10h e 16h”, alerta a dermatologista Dra. Juliana Rietjens.

O câncer de pele é o câncer mais frequente no Brasil e no mundo. E sabe qual é o problema? É uma doença silenciosa. Por isso, ser o detetive do próprio corpo é muito importante e pode prevenir a doença. O autoexame deve ser feito a cada seis meses. Procure por pintas, casquinhas, feridas que não cicatrizam e lesões que sangram espontaneamente.

Vale lembrar que nem toda pinta é câncer. Mas é preciso ficar atento em pintas que não existiam até os 25 anos, pintas escuras, irregulares, que crescem e coçam.

Tipos de câncer de pele

O câncer de pele se divide em não melanoma e melanoma. O não melanoma tem alta chance de cura, desde que seja detectado e tratado precocemente.

  • Carcinoma basocelular (não melanoma): o mais comum e também o menos agressivo: se caracteriza por uma lesão (ferida ou nódulo), e apresenta evolução lenta
  • Carcinoma espinocelular (não melanoma): também surge por meio de uma ferida ou sobre uma cicatriz, principalmente aquelas decorrentes de queimadura. A maior gravidade do carcinoma epidermoide se deve à possibilidade de apresentar metástase (espalhar-se para outros órgãos).
  • Melanoma: é o tipo mais raro, mas o mais agressivo. Geralmente, a doença se apresenta como uma pinta irregular na pele. O melanoma tem crescimento progressivo, sendo assim, esse sinal chamará cada vez mais a atenção, mudando formato, coloração ou relevo. Para esse câncer, vale a regra do ABCDE das pintas.

O ABCDE das pintas

A pinta não cresce nos adultos. “A gente fala que o melanoma vai dando as dicas. É aquela pinta que vai crescendo para o lado. Se isso estiver acontecendo, a pessoa precisa procurar um dermatologista.

Veja os sinais de alerta para o câncer de pele melanoma:

  1. Letra A (assimetria): se ao dividir a pinta ao meio os lados não forem iguais, quer dizer que são assimétricas e é um risco para pinta maligna. Se forem simétricas, a pinta é benigna.
  2. Letra B (borda): bordas borradas e irregulares são sinais de alerta para pinta maligna.
  3. Letra C (cor): pinta com mais de uma cor pode ser sinal de melanoma.
  4. Letra D (dimensão): medir o diâmetro da pinta, se for maior que 6mm (corresponde à parte de trás do lápis) é preocupante para câncer.
  5. Letra E (evolução): ficar atento às mudanças nas características da pinta: cor, tamanho. A dermatologista enfatiza: pinta de adulto não cresce! Se crescer é sinal de alerta.

Quando procurar o médico?

  • Qualquer mancha que surgiu e está em crescimento progressivo
  • Machucados que sangram e não cicatrizam
  • Pintas irregulares e que mudam de cor

Dra. Juliana Rietjens é médica dermatologista e integra o corpo clínico da Saúde Center Clínica de Tapejara. Informações pelo telefone 3344-3600.

A cada dia, mais de 20 crianças e adolescentes são diagnosticadas com câncer somente pelo SUS

(A Pediatra, Dra. Elenice comenta:)

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Todos os dias, mais de 20 crianças e adolescentes (com idades de zero a 19 anos) são diagnosticadas com câncer pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O alerta é da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), que chama a atenção para a necessidade do diagnóstico precoce da doença que mais mata nesta faixa etária. Ao analisar os dados apresentados, a SBP identificou que mais de 41 mil crianças e adolescentes receberam resultados positivos de exames para identificar neoplasias entre 2013 e novembro deste ano.

Para a presidente da SBP, dra. Luciana Rodrigues Silva, os números confirmam a importância da detecção do câncer em seus estágios iniciais, o que melhora as chances de cura, aumenta a possibilidade de sobrevida e impacta na qualidade de vida dos pacientes. “É importante valorizar as queixas das crianças e levá-las regularmente ao pediatra. Na maioria das vezes, elas sinalizam para doenças comuns da infância, mas em alguns casos pode ser uma condição mais séria”, pontua.

Segundo ela, o pediatra tem papel essencial no diagnóstico do câncer. Para tanto, considera fundamental que os pais ou responsáveis realizem as consultas pediátricas regulares, visando a identificação precoce da doença. “Nas crianças, geralmente as doenças se apresentam com sintomas inespecíficos, semelhantes aos de transtornos comuns da infância. Isso pode levar a retardo no diagnóstico de câncer. Infelizmente, baseado nos dados dos registros consolidados, muitos pacientes no Brasil ainda são encaminhados aos centros de tratamento com a doença em estágio avançado”, destacou.

Por sua vez, a Dra. Elenice Mariotto Blaya, pediatra, aponta para um fator relevante na análise do câncer infanto-juvenil. Segundo conta, ao contrário do que acontece com a população adulta, em crianças e adolescentes, não há evidências científicas, até o momento, de associação clara entre a doença e fatores ambientais. “Por isso o diagnóstico precoce e o tratamento em centros de referência em oncologia pediátrica são tão importantes. O câncer nesta faixa etária deve ser diagnosticado e tratado o mais precocemente possível, pois comparativamente com adulto, ele tende a apresentar menores períodos de latência, crescer quase sempre rapidamente e ser geralmente invasivo”, alertou.

Ela enfatiza, também, que a sobrevida estimada no Brasil por câncer na faixa etária entre zero e 19 anos é de 64%, segundo dados disponibilizados pelo Instituto Nacional do Câncer. Informa ainda que “é imprescindível nas primeiras décadas de vida difundir o conhecimento sobre os efeitos dos fatores de risco na expectativa média de vida da população, além de desenvolver estratégias preventivas que envolvam diversos setores da sociedade, visando à mudança de modos de vida baseada em evidências para prevenção do câncer na idade adulta”.

Os números do Ministério da Saúde mostram ainda que, no período avaliado, os diagnósticos mais recorrentes entre o público de zero a 19 anos foram de leucemia linfoide (7.838), neoplasia maligna do encéfalo (3.336), doença de Hodgkin (2.724) e leucemia mielóide (2.632). Para essa faixa etária, a modalidade terapêutica mais indicada foi a quimioterapia (26.564), seguida de cirurgia (5.458).

A Dra. Elenice Mariotto Blaya é médica pediatra e integra o corpo clínico da Saúde Center Clínica de Tapejara. Telefone 3344-3600.

Febre em adultos e crianças: quando procurar o médico?

(Dr. Johnny Zoppas esclarece)

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O que vem à sua mente quando falamos sobre febre? É provável que você pense automaticamente em “doença”, já que as duas palavras estão intimamente ligadas. Essa ideia não está totalmente incorreta: no caso de crianças, por exemplo, a febre costuma ser, na maioria dos casos, uma resposta do organismo a uma infecção benigna, não devendo ser motivo de preocupação ou ansiedade.

Segundo Dr. Johnny Zoppas, médico clínico e cirurgião, a febre, no geral, é um bom sinal: trata-se de um indício de que o nosso organismo está combatendo a infecção – e isso vale para crianças e adultos, igualmente. Também é importante ressaltar que nem todo aumento de temperatura significa febre.

Mas afinal, a febre deve ser tratada ou não? Dr. Johnny lembra que, em primeiro lugar, devemos lembrar que a febre é um sintoma, e não uma doença. Por isso, o mais importante é investigar o que está por trás do aumento da temperatura corporal, como uma infecção, resposta do organismo à imunização ou até mesmo excesso de roupas e agasalhos, principalmente no caso de recém-nascidos.

Febre: quando procurar o médico?

Apesar da febre poder ter um efeito benéfico ao estimular mecanismos de defesa do organismo contra a infecção, é importante estar atento a alguns sinais de alerta. Eles podem indicar algo mais grave do que uma simples virose e devem ser avaliados pelo pediatra ou médico de confiança, que irá orientar um tratamento individualizado, a fim de combater a verdadeira causa por trás da febre.

Manejo da febre

É fundamental manter o controle e investir em alguns cuidados que garantem mais conforto e bem-estar durante a apresentação do sintoma. A dica do Dr. Johnny é manter o ambiente ventilado, usar roupas leves e ingerir líquidos para compensar a desidratação causada pela febre ou doença em questão.

O antitérmico também pode ser oferecido nessas condições, como um método eficaz para diminuir a febre e aliviar o desconforto causado por ela. Outras iniciativas caseiras, como banhos frios e aplicação de compressas de álcool, não são recomendadas e podem trazer ainda mais mal-estar para aqueles que estão com febre. Se os sintomas não melhorarem, vá ao consultório médico mais próximo.

Dr. Johnny Zoppas é médico clínico geral e cirurgião e integra o corpo clínico da Saúde Center Clínica de Tapejara. Telefone 3344-3600.

É HORA DE COMBATER O MOSQUITO AEDES AEGYPTI

(Dr. Johnny Zoppas dá dicas importantes)

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Os números de casos prováveis de dengue, zika e chikungunya, doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, aumentaram no Brasil, em 2019.  Dados do Ministério da Saúde apontam um crescimento de aproximadamente 600% no número de casos de dengue, 44% de chikungunya e 47% de zika, em comparação com o mesmo período do ano passado.

A nova ação de combate ao mosquito do governo tem o objetivo de conscientizar as pessoas sobre a importância de fiscalizar e eliminar possíveis criadouros. O secretário de Vigilância em Saúde do ministério, Wanderson Kleber, destaca que a responsabilidade é de todos, cidadãos e gestores, e convoca toda a população para acabar com o mosquito.

Para que o número de casos de dengue, zika e chikungunya sejam reduzidos em todos os estados do Brasil, é preciso ter atitudes rotineiras de eliminação dos focos, como mutirões de limpeza no bairro, descarte de recipientes que acumulem água em quintais e dentro de casa, além da vedação adequada dos reservatórios de água, como alerta o médico Dr. Johnny Dorval Zoppas.

“A principal prevenção – para as três doenças – se refere à transmissão. A primeira coisa é quanto à eliminação dos criadouros dos mosquitos. Então qualquer objeto, qualquer coisa que possa acumular água parada, especialmente água limpa, mas não só água limpa, dentro dos quintais, dentro de casa, mesmo em apartamento, em locais de trabalho, pode se transformar em um criadouro para o mosquito Aedes aegypti. É um mosquito que gosta de ficar perto das pessoas. Então, é importantíssimo que haja um esforço de todos para eliminar essas condições que favorecem a proliferação do mosquito”, comenta Dr. Johnny.

Em caso de suspeita, com o surgimento de qualquer sintoma, é importante procurar seu médico ou o serviço de saúde para diagnóstico e tratamento adequados.

Dr. Johnny D. Zoppas é clínico geral e cirurgião e integra o corpo clínico da Saúde Center Clínica de Tapejara. Informações pelo telefone 3344-3600.

Quero ser doador de órgãos. O que fazer?

(Dr. Johnny Zoppas explica:)

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Se você quer ser doador de órgãos, primeiramente avise a sua família. Os principais passos para doar órgãos são:

  • Para ser um doador, bastaconversar com sua família sobre o seu desejo de ser doador e deixar claro que eles, seus familiares, devem autorizar a doação de órgãos.
  • No Brasil, a doação de órgãos só será feita após a autorização familiar.

Pela legislação brasileira, não há como garantir efetivamente a vontade do doador, no entanto, observa-se que, na grande maioria dos casos, quando a família tem conhecimento do desejo de doar do parente falecido, esse desejo é respeitado. Por isso a informação e o diálogo são absolutamente fundamentais, essenciais e necessários. Essa é a modalidade de consentimento que mais se adapta à realidade brasileira. A previsão legal concede maior segurança aos envolvidos, tanto para o doador quanto para o receptor e para os serviços de transplantes.

A vontade do doador, expressamente registrada, também pode ser aceita, caso haja decisão judicial nesse sentido. Em razão disso tudo, orienta-se que a pessoa que deseja ser doador de órgãos e tecidos comunique sua vontade aos seus familiares.

Dr. Johnny Dorval Zoppas, médico clínico geral e cirurgião, explica que os órgãos doados vão para pacientes que necessitam de um transplante e estão aguardando em lista única, definida pela Central de Transplantes da Secretaria de Saúde de cada estado e controlada pelo Sistema Nacional de Transplantes (SNT).

Quais são os tipos de doador?

Existem dois tipos de doador.

  • 1 – O primeiro é o doador vivo. Pode ser qualquer pessoa que concorde com a doação, desde que não prejudique a sua própria saúde. O doador vivo pode doar um dos rins, parte do fígado, parte da medula óssea ou parte do pulmão. Pela lei, parentes até o quarto grau e cônjuges podem ser doadores. Não parentes, só com autorização judicial.
  • 2 – O segundo tipo é o doador falecido.São pacientes com morte encefálica, geralmente vítimas de catástrofes cerebrais, como traumatismo craniano ou AVC (derrame cerebral).

O Dr. Johnny reitera: “Se essa é a sua vontade, comunique a sua família. É ela a responsável pela doação”.

Dr. Johnny Zoppas é médico clínico geral e cirurgião e atende na Saúde Center Clínica de Tapejara. Informações pelo telefone 3344-3600.