Saúde Center realiza treinamento de Suporte Básico de Vida

Cardiologista ensinou primeiros atendimentos a pacientes em parada cardíaca

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Na noite desta terça-feira (21), a Saúde Center Clínica, através da Dra. Mariza Garcia Rosa, médica cardiologista, realizou o treinamento Suporte Básico de Vida.

Médicos e colaboradores da Saúde Center receberam orientações sobre procedimentos a serem adotados em pessoas que estão sendo acometidas por uma parada cardíaca.

O que fazer, como e os itens a seguir, foram ministrados pela cardiologista, que com maestria ensinou o passo a passo para ajudar os pacientes. “Estamos em um local onde os pacientes nos procuram principalmente quando não estão muito bem, e podemos receber a qualquer momento um paciente infartando. Esse foi o objetivo. Identificar os sintomas, saber a quem se reportar e os primeiros atendimentos,” explicou a Dra. Mariza.

Dra. Mariza mostrou com detalhes como realizar a massagem cardíaca em um boneco de simulação e mostrou o desfibrilador que possui em seu consultório médico e que pode ser utilizado.

Este é um dos objetivos da Saúde Center Clínica, capacitar seus colaboradores para oferecer atendimento imediato e de qualidade a toda região.

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Gordura no fígado (esteatose hepática)

Dr. José Alberto fala dos sintomas e tratamento

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Esteatose hepática é um distúrbio que se caracteriza pelo acúmulo de gordura no interior das células do fígado, uma glândula situada do lado direito do abdômen por onde circula grande quantidade de sangue. O fígado exerce mais de 500 funções fundamentais para o organismo.

O aumento de gordura dentro dos hepatócitos, constante e por tempo prolongado, pode provocar uma inflamação capaz de evoluir para quadros graves de hepatite gordurosa, cirrose hepática e até câncer. Nesses casos, o fígado não só aumenta de tamanho, como adquire um aspecto amarelado.

Também conhecida por doença hepática gordurosa, gordura no fígado ou fígado gorduroso, a esteatose hepática é uma condição cada dia mais comum, que pode manifestar-se também na infância e atinge mais as mulheres. A estimativa é que 30% da população apresentem o problema e que aproximadamente metade dos portadores possa evoluir para formas mais graves da doença.

Causas

Dr. José Alberto da Silva, lembra que as esteatoses hepáticas podem ser classificadas em alcoólicas (provocadas pelo consumo excessivo de álcool) e não alcoólicas.

Sobrepeso, diabetes, má nutrição, perda brusca de peso, gravidez, cirurgias e sedentarismo são fatores de risco para o aparecimento da esteatose hepática gordurosa não alcoólica. Há evidências de que a síndrome metabólica (pressão alta, resistência à insulina, níveis elevados de colesterol e triglicérides) e a obesidade abdominal estão diretamente associadas ao excesso de células gordurosas no fígado.

Num número bem menor de casos, pessoas magras, abstêmias, sem alterações de colesterol e glicemia, podem desenvolver quadros de esteatose hepática gordurosa.

Sintomas

Nos quadros leves de esteatose hepática, a doença é assintomática. Os sintomas aparecem quando surgem as complicações da doença. Num primeiro momento, as queixas são dor, cansaço, fraqueza, perda de apetite e aumento do fígado.

Tratamento

Segundo Dr. José Alberto, não existe um tratamento específico para o fígado com excesso de gordura. Ele é determinado de acordo com as causas da doença, que tem cura, e baseia-se em três pilares: estilo de vida saudável, alimentação equilibrada e prática regular de exercícios físicos. São mais raros os casos em que se torna necessário introduzir medicação

Recomendações

Algumas medidas são indispensáveis para prevenir o acúmulo de gordura no fígado ou para reverter o quadro já instalado.

  1. Esteja atento às medidas da circunferência abdominal, que não devem ultrapassar 88 cm nas mulheres e 102 cm nos homens;
  2. Procure manter o peso dentro dos padrões ideais para sua altura e idade, mas cuidado. Dietas restritivas que provocam emagrecimento muito rápido podem piorar o quadro;
  3. Beba com moderação durante a semana e nos fins de semana também;
  4. Restrinja o consumo dos carboidratos refinados e das gorduras saturadas. Substitua esses alimentos pelos integrais e por azeite de oliva, peixes, frutas e verduras.

Dr. José Alberto da Silva é Pós-Graduado em doenças do fígado pela Universidade Federal de São Paulo.

Hormônios: Parceiros fieis das Mulheres

Dra. Morgana - endocrinologista

“Por que eu estou nervosa? Ai meu Deus! São cinco horas da manhã e eu aqui, de olhos abertos! O despertador vai tocar às sete… “Trim!!!!” Ah, não, agora que eu consegui pegar no sono vou ter que levantar… Preciso descansar, mas, se me atrasar para o trabalho, o estresse vai ser maior! Olha só: engordei! Mas não mudei minha alimentação… Que calor é esse?! Todo mundo de casaco e eu aqui suando! Ai meu Deus, começou de novo: esse calor subindo até o alto da cabeça! Já estou aqui na redação, quero ligar o ventilador, o ar condicionado, mas está todo mundo com frio! Ih, fiquei menstruada! Acho que hoje vou conseguir dormir…” (Sandra Malafaia)
Em se tratando da ação dos hormônios na vida das mulheres, isso pode ser explicado seja na puberdade, gravidez, tensão pré-menstrual (TPM) ou menopausa, eles, com certeza, são parceiros fiéis.

A Dra. Morgana Regina Rodrigues, médica endocrinologista explica melhor:

Puberdade

Na puberdade, o corpo da menina começa a dar sinais de mudança, ela já se compara com as outras e fica meio sem saber se é criança ou mulher. Tudo isso aliado às variações hormonais.

No Brasil, cuja população é composta por várias raças, as meninas fazem geralmente a sua primeira menstruação entre os 11 os 13 anos. Nesta época, não existe ovulação e, então, há predomínio do estrogênio sobre a progesterona. O estrogênio irá atuar no desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários: crescimento de mamas, distribuição da gordura corporal tipicamente feminina; enquanto os androgênios, inicialmente da suprarrenal e depois dos ovários, fazem aparecer os pelos axilares e pubianos.

TPM

Nervosismo, raiva, ansiedade, irritabilidade, baixa autoestima, depressão, distúrbios do sono e aumento de conflitos interpessoais são alguns dos sintomas da tensão pré-menstrual. Pesquisas recentes mostram que a TPM está mais relacionada à transmissão de substâncias no plano cerebral. Quando se associa antidepressivo que estimula o nível de serotonina, há melhora dos sintomas.
Gravidez

Já na gravidez, a quantidade de estrogênio e progesterona aumenta bastante. Por isso, quando a criança nasce algumas mulheres podem ter depressão pós-parto. Isso acontece devido à queda hormonal, que também está ligada à diminuição de serotonina no cérebro.

Menopausa

Mas ̩ a Menopausa Рcessa̤̣o da menstrua̤̣o Рque mais tem chamado a aten̤̣o. A verdade ̩ que, desde o come̤o dos tempos, ela nunca foi ṭo estudada, discutida e mencionada como na atualidade.

Reposição Hormonal
Calcula-se que mais de 1/3 da vida feminina esteja na pós-menopausa. Por isso, há necessidade de se começar a pensar numa reposição hormonal não podendo separar a mulher do tipo de vida atual. Vai se viver cada vez mais na menopausa e deve-se viver bem, não vegetar.

É preciso deixar de lado a ideia da reposição hormonal como um “bicho de sete cabeças”. Existem hormônios e hormônios; não se pode colocar todos no mesmo saco. Quando se substitui os hormônios exatamente iguais aos das mulheres, seja estrogênio ou progesterona, na quantidade ideal para cada uma delas, a qualidade de vida melhora muito.

Além disso, a aparência física da mulher que faz reposição hormonal pode ficar mais jovem, já que o estrogênio é responsável pelas curvas na cintura do sexo feminino.

Benefícios

O estrogênio contribui para que a mulher durma melhor, atua contra as ondas de calor comuns nas alterações hormonais, entre outros benefícios.

Na menopausa, além da consequência da idade, há também uma acomodação diferente da gordura corporal. A mulher, que até então não possuía gordura localizada no quadril, começa a ter; e a tendência se estende ao abdômen. Isso não tem apenas importância estética, mas também na saúde, pois pode acarretar resistência à insulina, pressão alta, aumento nos níveis de triglicerídeos, gordura em vísceras e no fígado, além de maior risco de doença cardiovascular.

Outros problemas da não-reposição hormonal: ressecamento vaginal, diminuição da libido (devido à perda de testosterona – outro hormônio secretado pelos ovários), perda de cálcio nos ossos, maior tendência a desenvolver Mal de Alzheimer e câncer de colo do intestino.

O Tratamento

O primeiro problema na mulher é a falta de progesterona, a qual gera irregularidade menstrual. Portanto, este é o primeiro hormônio a ser reposto. Com isso, a mulher volta a obter os ciclos regulares. Mas chega um dia em que deixa de menstruar, mesmo com a progesterona. Isso significa que também está faltando o estrogênio e é chegada a hora de repor os dois hormônios.

Em alguns casos em que a menstruação constitui um problema, como enxaqueca, muita cólica, sangramento abundante, pode-se tentar um tipo de reposição em que não exista sangramento. Como a quantidade de estrogênio prescrita é a mais baixa possível e a de progesterona é a ideal para a proteção do útero, esse sangramento costuma ser pequeno, sem maiores problemas associados.

Por Quanto Tempo?

Muitas mulheres perguntam por quanto tempo devem fazer a reposição. Enquanto elas estiverem realizando seus exames de seis em seis meses e sendo orientadas pelo ponto de vista médico, os hormônios devem ser continuados para manter a qualidade de vida.

A questão do tempo é medida apenas com relação ao começo, pois não se inicia em mulheres mais velhas, depois de já estarem cerca de dez anos na menopausa.

A Dra. Morgana Regina Rodrigues, endocrinologista, é integrante do corpo clínico da Saúde Center Clínica. Informe-se pelo telefone 3344-3600.

 

OMS alerta sobre o envelhecimento da população

Dr. Johnny Zoppas comenta sobre a expectativa de vida

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A OMS (Organização Mundial da Saúde) divulgou em 2015 o Relatório Mundial
sobre o Envelhecimento da população. A organização revela que o número de
pessoas com 60 anos no mundo passará de 12,3% para 21,5% até 2050. No
Brasil, o ritmo deve ser ainda mais acelerado. Nos próximos 35 anos, idosos
devem passar de 12,5% (23 milhões) para 30% (64 milhões) da população do
país. Passaríamos a ser, então, uma nação de idosos (classificação dada aos
países com mais de 14% da população constituída por pessoas da terceira
idade).
Para se ter uma ideia, uma criança nascida hoje no Brasil vai viver 20 anos
mais do que as que nasceram há cinco décadas. A questão é: o Brasil está
preparado? Segundo Alexandre Kalache, presidente do Centro Internacional
para Longevidade Brasil e membro da Rede Global de Cidades e Comunidades
Amigáveis aos Idosos da OMS, o país está envelhecendo antes de se tornar
rico, e isso é um problema.
Na verdade, enquanto países como o Canadá, que têm a metade do número
de idosos do Brasil, já estão com políticas públicas e de infraestrutura
preparadas, aqui o processo ainda está caminhando e com muitos gargalos
estruturais.
Segundo Dr. Johnny Zoppas, atualmente, a expectativa de vida da população
é de 75 anos. Entretanto, sabemos que os últimos 10 anos, na maioria das
vezes, são vividos de maneira muito precária por conta de enfermidades. “O
idoso não se torna autossuficiente. Doenças crônicas,
como diabetes e hipertensão, que são as grandes causas de morte na
terceira idade, começam a dar sinais cedo e poderiam ser controladas. A falta
de informação, acesso a dietas mais saudáveis e colocar atividade
física como prioridade influenciam diretamente nessa questão. Por isso a
necessidade da prevenção”, reitera Zoppas.
O documento da OMS explica que, enquanto algumas pessoas estão de fato
vivendo mais e mais saudáveis, elas geralmente pertencem a classes mais
ricas da sociedade. Por isso Dr. Johnny reitera que devemos “guardar saúde”.
Isso mesmo: ter alimentação saudável, ter momentos de lazer e descontração,
praticar atividades físicas e qualidade no descanso. Teremos uma velhice
saudável se a partir de hoje cuidarmos mais de nossa saúde. Nunca é tarde
para começarmos.
Dr. Johnny Zoppas é integrante do corpo clínico da Saúde Center Clínica de
Tapejara Informações pelo telefone 3344-3600.

8 de mar̤o РDia Internacional da Mulher

dia da mulher

Ser mulher é viver mil vezes em apenas uma vida, é lutar por causas perdidas e sempre sair vencedora, é estar antes do ontem e depois do amanhã, é desconhecer a palavra recompensa apesar dos seus atos.
Ser mulher é acima de tudo um estado de espírito, é ter dentro de si um tesouro escondido e ainda assim dividi-lo com o mundo.
A Saúde Center Clínica e a Saúde Center Diagnóstico por Imagem desejam à todas, um Feliz Dia Internacional da Mulher, com muita saúde para compartilhar de bons momentos.

Como está sua saúde para comemorar o Dia Internacional da Mulher?

Women's day card with Portuguese words 'dia internacional da mulher'. Tulip flower small hearts on white wooden background.

Mulher! Como está sua saúde? Há quantos meses você não vai ao médico ou faz um exame? A falta de tempo dificulta a frequência de cuidados básicos, mas não pode impedir. Esperar o sintoma chegar não é a melhor opção.

Nesta quinta-feira (08) comemoramos o Dia Internacional da Mulher e a Saúde Center Clínica, além de homenageá-la, preocupa-se com sua saúde e queremos conscientizá-la sobre os problemas de saúde comuns ao sexo feminino. Com essa característica multitarefa de ser mãe e profissional, a saúde é deixada de lado. Consultas e exames de rotina são importantes. A saúde deve ser preventiva.

Cuidar das emoções é essencial para a qualidade de vida, lembra Dr. Paulo Lague, médico psiquiatra. Em desequilíbrio, podem causar sintomas físicos, como dores de cabeça constantes, no corpo e insônia. Esses são os principais alertas de que o estresse

Atividade física e alimentação balanceada aceleram o metabolismo e são a chave para evitar o sobrepeso. Além de manter o corpo magro, a auto estima aumenta e sua qualidade de vida também, lembra Dr. Johnny Zoppas, clínico geral.

A Dra. Mariza Garcia Rosa, cardiologista, ressalta que os sintomas cardíacos nas mulheres não são tão característicos como em homens, por isso, qualquer sinal de mudança em seu corpo devem ter uma atenção especial, principalmente após os 40 anos ou na menopausa.

A Dra. Daniela Maris Piccoli, Ginecologista e Obstetra, afirma que a saúde da mulher se reflete na sociedade. Precisa estar bem para cuidar de sua família, enfrentar o dia-a-dia no trabalho e refletir sua autoestima na sociedade.

Nossa felicidade e nossa autoestima reflete em nossa pele. Mas a Dra. Juliana Rietjens, dermatologista lembra também que o contrário também é verdadeiro. Cuidando da nossa pele elevamos nossa autoestima e vivemos mais felizes.

O copo clínico da Saúde Center Clínica deseja a todas as mulheres, um feliz Dia Internacional da Mulher, com mais valorização, oportunidades e dignidade. Mas nunca esquecendo de sua saúde e vitalidade. Estamos juntos para a promoção de sua saúde.

 

O que é Rosácea ou Acne Rosácea

Médica Dermatologista fala sobre a doença

rosácea    Dra. Juliana7

Rosácea ou Acne Rosácea é uma doença inflamatória da pele, que acomete normalmente o rosto, mas ela pode acometer outras regiões.  Ela se apresenta com episódios inicialmente de flushing.  Os flushings são episódios recorrentes de vermelhão em bochechas, nariz… que são desencadeados por fatores múltiplos, como exposição ao sol, fatores emocionais, uso de bebida alcoólica, mudança brusca de temperatura entre outros.

Segundo a médica dermatologista Dra. Juliana Rietjens esses fluschings vão se tornando cada vez mais recorrentes e a cada episódio desses a pele vai produzindo uma dilatação da circulação, fazendo com que com o passar do tempo, essa circulação se torne aparente na pele, mesmo fora dos episódios dos flushings tornando a pele mais vermelha.

Essa doença, normalmente nesse período, não produz nenhum sintoma além disso, mas com o passar do tempo essa circulação, se tornando dilatada permanentemente, também pode levar ao aparecimento de lesões parecidas com acne. São lesões inflamatórias, nodulares, mas sem secreção purulenta como acontece em espinhas normais. Esses episódios vão se tornando mais recorrentes e chegando nessa fase o paciente precisa de um tratamento efetivo. O tratamento dos flushings se baseia na prevenção dos fatores desencadeantes. Se a pessoa já apresenta essa circulação dilatada permanentemente, se recomenda o tratamento a laser para fechar essa circulação novamente. No caso já da formação de pápulas, nódulos e lesões tipo acne há necessidade de tratamento medicamentoso que seria a base de antibióticos.

Dra. Juliana afirma que por essa ser uma doença crônica, necessita de cuidado e tratamento continuado, sedo muito importante o uso de produtos adequados e filtro solar diariamente.

Dra. Juliana Rietjens é médica dermatologista integrante do corpo clínico da Saúde Center Clínica. Informações pelo telefone 3344-3600.