Notas rápidas sobre o CÂNCER DE MAMA

(Dr. Mario Blaya, ginecologista e obstetra, explica)

dr. Mario - abril 2019

O câncer de mama é o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo, dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca) mostraram que no ano passado, foram quase 60 mil novos casos.

Ele é relativamente raro antes dos 35 anos. Acima desta idade, sua incidência cresce progressivamente, especialmente após os 50 anos.

Segundo Dr. Mario Blaya, a prevenção do câncer de mama não é totalmente possível em função da multiplicidade de fatores relacionados ao surgimento da doença e ao fato de vários deles não serem modificáveis.

De modo geral, a prevenção baseia-se no controle dos fatores de risco e no estímulo aos fatores protetores. Alimentação, controle do peso e atividade física podem reduzir em até 28% o risco de a mulher desenvolver o câncer de mama.

Diagnóstico

O diagnóstico precoce é fundamental. Isso porque o câncer de mama metastático pode ocorrer em decorrência da evolução de um câncer de mama detectado e tratado em estágio anterior ou em função do diagnóstico tardio da doença. A realização anual da mamografia para mulheres a partir de 40 anos é importante para que o câncer seja diagnosticado precocemente.

O autoexame é muito importante para que a mulher conheça bem o seu corpo e perceba com facilidade qualquer alteração nas mamas e assim procure rapidamente um médico. Vale lembrar que o autoexame não substitui exames como mamografia, ultrassom, ressonância magnética e biopsia, que podem definir o tipo de câncer e a localização dele.

Tratamento

O câncer de mama tem pelo menos quatro tipos mais comuns e alguns outros mais raros. Por isso, o tratamento não deve ser padrão. Cada tipo de tumor tem um tratamento específico, prescrito pelo médico oncologista.

Entre os tratamentos estão a quimioterapia e radioterapia, a terapia alvo e a imunoterapia, além da cirurgia.

Portanto não custa relembrar: alimentação adequada, controle do peso e atividade física são os princípios para uma vida saudável, e consequentemente, com menos probabilidade de câncer. Dr. Mario Blaya é ginecologista e obstetra e integra o corpo clínico da Saúde Center Clínica de Tapejara. Informações pelo telefone 3344-3600.

Conheça os perigos da automedicação

(Dr. Johnny Zoppas adverte)

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Os sites de pesquisa vêm sendo muito usado para pesquisar remédios, tratamentos e até diagnósticos e isso, sem sombra de dúvidas, é um verdadeiro terror para a nossa da saúde.

O Dr. Johnny D. Zoppas alerta que a prática da automedicação é um problema gravíssimo que vem sendo cada vez mais frequente. Isso porque todo medicamento tem inúmeras contraindicações e diversas reações que podem ser visíveis (quando acarretam em sintomas como diarreia, vômito…) e invisíveis (quando elas agridem nossos órgãos sem percebermos).

PERIGOS DA AUTOMEDICAÇÃO

– Desenvolvimento de alergias a substâncias presentes em algum medicamento, como no caso dos antibióticos e anti-inflamatórios;

– Complicação por incompatibilidade com outro medicamento que você já toma, podendo causar desde a anulação dos efeitos de um anticoncepcional, até o desenvolvimento de trombose, ou até parada cardíaca;

– Possibilidade de intoxicação, quando ingerido uma quantidade de medicamento que não é apropriada para o organismo (cada organismo tem suas individualidades que devem ser levadas em conta na hora da medicação);

– Possibilidade de dependência, que é quando a pessoa se torna dependente da substância.

SEMPRE PROCURE UM MÉDICO

Você jamais deve se automedicar. Sempre vá a um especialista que possa auxiliar no que quer que seja, alerta Zoppas.

Somos indivíduos singulares, onde cada um tem um organismo que funciona diferente. Uns tem problemas no fígado, outros não. Uns tem problemas cardíacos, outros não. Uns tem diabetes, outros não. Por isso jamais confie em tomar o medicamento que funciona para uma pessoa, pois pode ser muito prejudicial para você.

Os medicamentos sempre serão agressivos para o nosso corpo. Até os naturais podem acabar prejudicando alguns dos nossos órgãos, quando tomados sem cautela ou indicação médica.

Além disso, a automedicação cria a possibilidade de você estar camuflando algum problema sério de saúde.

“Portanto, acredite nos sinais do seu corpo e busque sempre um profissional da saúde. Não permita que o desconhecimento o leve a desenvolver doenças e problemas muito maiores”, finaliza o profissional.

Dr. Johnny Zoppas é clínico geral e cirurgião e integra o corpo clínico da Saúde Center Clínica de Tapejara. Informações pelo telefone 3344-3600.

Diabetes em crianças

Dra. Morgana R. Rodrigues – Endocrinologista explica)

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Cresce no mundo o número de crianças e adolescentes diabéticos. O 9º IDF Diabetes Atlas, aponta que 1,1 milhão de meninos e meninas com menos de 20 anos têm o tipo 1 da doença no mundo, e a estimativa é de que o aumento anual global de casos seja em torno de 3%. Na América Latina, 127,2 mil convivem com a diabetes, e o país com mais registros é o Brasil: 95,5 mil casos. No ranking global, o país só perde em número de casos para os Estados Unidos e a Índia.

Segundo o relatório da IDF, cerca de 98,2 mil crianças e adolescentes com menos de 15 anos são diagnosticados com diabetes tipo 1 a cada ano – o número sobe para 128,9 mil quando a faixa etária se estende até os 20 anos.

Nos últimos 10 anos, a prevalência de diabetes tipo 1 aumentou 14 vezes em crianças e adolescentes. Nesse grupo, é a doença crônica endocrinológica mais frequente e a segunda ou a terceira doença crônica pediátrica, dependendo da população, mais frequente“, afirma a Dra. Morgana Regina Rodrigues, médica endocrinologista.

Segundo o IDF, há evidências de que o diabetes tipo 2, que é mais frequente em adultos, também esteja aumentando entre crianças e adolescentes. Não há, entretanto, dados estatísticos confiáveis que confirmem isso.

No Brasil, as crianças com idade entre 5 e 9 anos, os dados apontam que 3 a cada 10 delas estão acima do peso. “A obesidade é o fator de risco mais importante para o diabetes tipo 2 porque gera uma situação de resistência à ação da insulina, ou seja, o corpo não consegue usá-la para controlar adequadamente os níveis de açúcar no sangue”, explica o endocrinologista.

No caso do tipo 1 da doença, a ação do excesso de peso se dá de forma indireta. “Em uma criança que já tenha predisposição genética para a enfermidade, o excesso de peso pode deflagrar a reação imune à insulina ou de forma mais precoce ou mais intensa“, explica a médica.

Na lista de complicações estão doenças cardiovasculares, insuficiência renal crônica, potenciais amputações dos membros inferiores, problemas na visão, acometimento dos nervos (neuropatia periférica) e cetoacidose diabética – quando processo do corpo para compensar a ausência de insulina acaba por deixar o sangue ácido. O risco de morte também é grande.

Segundo a Dra. Morgana, os tipos de diabetes que acometem crianças e adolescentes são o 1 e o 2. O 1, de acordo com a SBD, se dá quando o próprio sistema imunológico ataca as células do pâncreas que produzem insulina, fazendo com que pouca ou nenhuma quantidade do hormônio seja liberada para o corpo.

Seus principais sintomas são sede constante, vontade de urinar diversas vezes ao dia, alterações no apetite, perda de peso (mesmo comendo mais), fraqueza e fadiga.

O tratamento é feito com insulina, medicamentos, planejamento alimentar e atividades físicas.

Dra. Morgana Regina Rodrigues é médica endocrinologista e integra o corpo clínico da Saúde Center Clínica de Tapejara. Informações pelo telefone 3344-3600.

2019: ano em que o sarampo voltou a assustar o Brasil

(A pediatra Dra. Elenice M. Blaya avalia)

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O ano de 2019 foi de preocupação para milhões de brasileiros, com o avanço do surto de sarampo para a maior parte do território nacional — no ano passado, os casos se concentraram na região Norte.

Em grande parte, os mais de 10 mil registros confirmados da doença em 2018 estavam ligados à migração de pessoas vindas da Venezuela, país que enfrenta uma crise econômica e problemas graves na saúde pública.

Entretanto, especialistas afirmam que o aumento dos casos de sarampo em 2019 não tem a ver com a Venezuela. O estado mais atingido no surto deste ano foi São Paulo, uma das principais portas de entrada de viajantes internacionais no Brasil e conexão para países sul-americanos.

De acordo com a Dra. Elenice Mariotto Blaya, médica pediatra, o Brasil “retrocedeu algumas décadas” na imunização contra o sarampo. “De uns tempos para cá, nossa cobertura vacinal contra o sarampo caiu mais de 20%. Isso enfraqueceu a nossa blindagem, nos tornando suscetíveis à importação de sarampo. Tivemos casos importados da Europa, por exemplo, onde há um movimento anti-vacinal muito forte.”

O resultado foi que apenas o estado de São Paulo confirmou, até o fim de novembro de 2019, 12,7 mil casos de sarampo, mais do que o total registrado no surto em todo o país em 2018. Em março, o Brasil perdeu o certificado de país livre da circulação do sarampo.

Os números nacionais de 2019, no entanto, ainda estão discrepantes — com cerca de 11,9 mil casos confirmados em todo o território nacional até 9 de novembro. Foram contabilizadas pelo menos 15 mortes de sarampo em todo o país, sendo 14 em São Paulo. Metade das vítimas eram menores de cinco anos.

A epidemia está controlada?

Embora se observe uma curva descendente de casos em São Paulo, ainda é cedo para falar que o sarampo está sob controle no país. “Daqui a para a frente, a gente tem que manter a conscientização. A Dra. Elenice ressalta ainda que “é possível controlar a doença, desde que se tenha altas coberturas vacinais“.

A Dra. Elenice Mariotto Blaya é médica pediatra e integra o corpo clínico da Saúde Center Clínica de Tapejara. Telefone 3344-3600.

O aparecimento de aftas frequentes pode indicar doenças

(Procure orientação médica, afirma Dra. Elenice)

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As aftas aparecem de repente, causando dor e desconforto especialmente nas horas das refeições. Conforme os especialistas, as aftas são as lesões mais comuns na mucosa da boca e são curadas naturalmente, levando de 7 a 14 dias, em média. Porém quando elas tardam muito a curar ou aparecem com certa frequência, pode ser sinal de algum problema de saúde e devem ser investigadas por um profissional.

Segundo a Pediatra Elenice Mariotto Blaya, as aftas que aparecem em grande quantidade e ao mesmo tempo podem ter sido originadas por um vírus, como a herpes. Também podem ocorrer infecções devido a presença do vírus HIV, lúpus, entre outras doenças virais.

Nos casos mais comuns, o aparecimento das aftas está relacionado com traumas locais, como por exemplo, as feridas causadas por aparelhos dentais. Além disso, o estresse, deficiência nutricional, alergia alimentar, predisposições genéticas, uso de alguns medicamentos ou até alterações hormonais podem levar ao aparecimento delas.

A Dra. Elenice lembra que o tratamento é sintomático, ou seja, tem como foco reduzir a dor, enquanto a ferida não fecha. As situações consideradas como leve necessitam apenas de aplicação local de antissépticos, anti-inflamatórios ou anestésicos. Toda forma de tratamento deve ser orientada por um médico, pois as práticas caseiras como colocar sal, podem piorar ainda mais a lesão.

Além do tratamento indicado por um profissional da área, é preciso tomar cuidado com a alimentação, evitando comidas e bebidas ácidas ou muito condimentadas, afirma a médica. Também é necessário cuidado na hora de escovar os dentes, para que a região dolorida não seja mais prejudicada.

Dra. Elenice Mariotto Blaya é médica pediatra e integra o corpo clínico da Saúde Center Clínica de Tapejara. Informações pelo telefone 3344-3600.

Por que é importante cuidar do peso para evitar problemas renais

(Dra. Morgana R. Rodrigues explica)

Julho de 2018 Dra Morgana Regina Rodrigues

A prevalência da obesidade no mundo é cada vez maior e as comorbidades relacionadas ao sobrepeso são as mesmas que desencadeiam a maior parte dos quadros de doença renal: diabetes e hipertensão.

“Na maior parte das vezes, a adiposidade faz com que haja uma piora dessas comorbidades (diabetes e hipertensão), que, por sua vez, são as principais causas da doença renal crônica”, destaca a médica endocrinologista Morgana Regina Rodrigues.

Ainda, como o excesso de peso está fortemente ligado a maus hábitos alimentares, com alto consumo de sódio e carboidratos, o risco de desenvolver quadros clínicos de cálculo renal é mais alto em pessoas obesas.

Realizada pelo Ministério da Saúde, pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) 2018 aponta que um a cada cinco brasileiros é obeso. Mais da metade dos entrevistados têm excesso de peso – um aumento de 30,8% desde 2006, quando foi feito o primeiro levantamento.

Insuficiência renal

A doença ou insuficiência renal crônica consiste na perda progressiva das funções renais, podendo levar à paralisação dos rins. Nos casos mais graves, é preciso fazer hemodiálise, que é um procedimento de filtragem do sangue, para compensar a perda dos órgãos responsáveis por esse trabalho no organismo. Dependendo do quadro do paciente, pode ser necessário um transplante.

A médica Morgana R. Rodrigues explica que, quando existe obesidade, uma série de substâncias são liberadas no metabolismo, causando alterações que resultam na piora de doenças cardiovasculares, as quais acabam prejudicando os rins de forma indireta.

Mas também pode haver dano direto ao funcionamento dos órgãos quando o excesso de gordura afeta uma estrutura interna dos rins chamada glomérulo, aumento o risco de ocasionar o que se chama de glomerulomegalia (o aumento dessa estrutura). “Isso leva a uma maior permeabilidade dos rins, então passam pelos glomérulos substâncias que não deveriam passar, como a proteína, que acaba sendo eliminada pela urina”, explica a endocrinologista.

Obesos graves

Embora haja evidências da associação entre obesidade e doenças renais, nem todo o obeso vai desenvolver insuficiência renal. De acordo com a endocrinologista Dra. Morgana, a perda de função renal é mais comum em obesos graves, com 40 ou mais quilos de sobrepeso.

Segundo a médica, quando descoberto precocemente, é possível reverter esse quadro somente com a perda de 10 a 15% do peso e alguns cuidados alimentares, como reduzir o consumo de sódio e alimentos industrializados. A perda de peso reduz a sobrecarga, podendo reabilitar as funções renais sem a necessidade de outras intervenções.

Dra. Morgana R. Rodrigues é médica endocrinologista e integra o corpo clínico da Saúde Center Clínica de Tapejara. Informações pelo telefone 3344-3600.

Quanto tempo esperar para engravidar após uma curetagem?

(Dra. Daniela Piccoli explica)

Dra. Daniela

A curetagem é um procedimento necessário para limpar a cavidade uterina quando ocorre um aborto não completo. O procedimento é feito em ambiente cirúrgico, para garantir a saúde da mulher.

A Dra. Daniela Maris Piccoli, ginecologista e obstetra explica que muitas mulheres têm que passar pela curetagem para a retirada de corpos estranhos do útero. Além do aborto, o procedimento é usado para extrair pólipos da cavidade uterina.

Quanto tempo esperar até uma nova gravidez?

Quando o caso é um aborto mal completado, algumas ficam em dúvida se podem e o tempo que devem esperar para engravidar novamente.

Como o procedimento é agressivo, o útero precisa de um tempo para se refazer. É preciso esperar que a cavidade uterina fique cicatrizada, o que pode levar até seis meses.

Como fica a fertilidade depois de uma curetagem?

Não existem indicativos que a curetagem influencie na fertilidade da mulher. O que pode ocorrer é maior fragilidade das camadas internas do útero, dependendo da quantidade de curetagens realizadas. No caso em que ocorre na fase inicial da gravidez, a curetagem não implica em muitas alterações. Também podem ocorrer aderências intra uterinas.

A situação varia de mulher para mulher, mas o tempo de seis meses é recomendado pelos médicos para garantir uma margem de segurança na futura gravidez. É preciso estar com o organismo em dia para gerar plenamente um bebê.

Para as mulheres que querem mesmo engravidar, o médico acompanha a recuperação do organismo e prescreve os medicamentos e vitaminas para fortalecer o corpo para a gestação. Entre os mais importantes está o ácido fólico, que deve ser tomado até três meses antes da gravidez para evitar a má formação do bebê.

Dra. Daniela Maris Piccoli é médica ginecologista e obstetra e integra o corpo clínico da Saúde Center Clínica de Tapejara. Telefone 3344-3600.

Um em cada seis homens tem câncer de próstata no Brasil, alerta Inca

(Urologista Dr. Luis Eduardo explica)

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O câncer de próstata é a segunda principal causa de morte por câncer de pessoas do sexo masculino no país – cerca de 14 mil óbitos por ano. Os dados, do Instituto Nacional de Câncer (Inca), servem de alerta para que os homens não deixem a saúde de lado. Apesar do alto índice da doença, o levantamento mostra que metade dos brasileiros nunca foram a um urologista.

O câncer de próstata, assim como a pressão alta e o diabetes, é silencioso, explica Dr. Luis Eduardo Almeida, médico urologista. De acordo com o médico, a única forma segura de se precaver em relação à doença é a consulta clínica. Homens a partir dos 50 anos devem realizar o exame anualmente.

“Há grupos com fator de risco maior para o câncer de próstata: são os negros e aqueles indivíduos que têm história na família com câncer de próstata abaixo dos 60 anos. Para essas pessoas, a partir dos 40 ou 45 anos, eles já devem ter um acompanhamento direcionado para diagnosticar a doença”, ressalta o médico.

O câncer de próstata, na maioria dos casos, cresce lentamente, não causa sintomas e, no início, pode ser tratado com bastante eficácia. Em outros casos, no entanto, pode crescer rapidamente, espalhar-se para outros órgãos e causar a morte.

Além do exame preventivo, recomenda-se que sejam evitados outros fatores, já conhecidos facilitadores da doença, como alimentação pobre em frutas, verduras, legumes, grãos e cereais integrais; sedentarismo, consumo de álcool e tabaco.

Dr. Luis Eduardo explica que a próstata é uma glândula presente apenas nos homens, localizada na frente do reto, abaixo da bexiga, envolvendo a parte superior da uretra (canal por onde passa a urina). A próstata não é responsável pela ereção nem pelo orgasmo. Sua função é produzir um líquido que compõe parte do sêmen, que nutre e protege os espermatozoides. Em homens jovens, a próstata possui o tamanho de uma ameixa, mas seu tamanho aumenta com o avançar da idade.

Você sabe o que é HIPERIDROSE

(Dr. Maicon, médico clínico explica)

Dr. Maicon

A hiperidrose é uma patologia que ocasiona suor excessivo em áreas determinadas do corpo, especialmente axilas, mãos e pés.

Esse suor demasiado causa desconforto e prejuízo social a paciente que possuem essa condição, geralmente axilas e mãos.

E existe tratamento para essa situação?

A reposta do Dr. Maicon Cimarosti é sim. A simpatectomia é o tratamento cirúrgico de aspecto definitivo do suor, consiste na retirada da cadeia nervosa simpática que se localiza próximo a coluna vertebral (diferente de outros tratamentos que são de caráter temporário, ou seja, o suor volta com o tempo). A cirurgia é realizada por vídeo com mínimas incisões, rápida recuperação e taxa muito baixa de complicações.

Saiba mais sobre esta cirurgia com o Dr. Maicon Cimarosti, médico clínico e cirurgião do pulmão, que integra o corpo clínico da Saúde Center Clínica de Tapejara. Informações pelo telefone 3344-3600.