Dr. Johnny fala sobre os números da doença
O Dia Mundial de Combate à Aids ou ao HIV, celebrado no dia 1º de dezembro, veio com boas notÃcias: o Brasil conseguiu diminuir o número de mortes em decorrência da doença sexualmente transmissÃvel. Segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde, a taxa de mortalidade passou de 5,7 a cada 100 mil habitantes, em 2014, para 4,8, em 2017.
Neste ano, o Brasil completa 30 anos de oferta do tratamento da doença por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Desde 2013, os medicamentos (antirretrovirais) podem ser acessados nas unidades de saúde pelos soropositivos independentemente da quantidade de vÃrus apresentada no corpo. Essa medida, somada à melhoria nas técnicas de diagnóstico e à disseminação de informações, foi determinante para a redução de mortes e a garantia de tratamento.
Segundo Dr. Johnny Zoppas, existem várias formas de saber se a doença foi contraÃda. Uma das conquistas foi a redução do tempo de diagnóstico. Hoje, realizar o exame demora cerca de 30 minutos.
O médico ressalta que se deve prestar atenção na diferença entre um paciente portador do vÃrus e aquele que tem a doença. “Alguém tem a doença quando a imunidade cai e a pessoa se encontra sujeita a infecções oportunistas. Então, uma coisa é ter o teste positivo, outra é ter a doençaâ€, explicou.
“O acompanhamento médico é importante, e o mais precocemente possÃvelâ€, alerta o médico. Ele citou alguns cuidados básicos que contribuem para manter-se saudável: “Uma boa alimentação e alÃvio de estresse ajudam a pessoa com HIV preservar boas condições de saúde.
Dr. Johnny Zoppas é médico clÃnico e cirurgião geral e integra o corpo clÃnico da Saúde Center ClÃnica de Tapejara. Telefone 3344-3600.